A Sonia Rykiel da BG
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A Sonia Rykiel da BG

Atualizado: 24 de jun. de 2019


Estampa em homenagem a Sonia Rykiel, desenvolvida pela W.Design para BG Bianca Gibbon

Cabelos flamejantes, tricôs coloridos, mulher guerreira, Sonia Rykiel era adorada pelas feministas nos anos 70. Mas para ela a maior revolução no mundo feminino era outra...


A esquina do Boulevard Saint-Germain com a Rue des Saint-Pères é histórica. É lá que fica a loja de Sonia Rykiel, um dos lugares favoritos de Bianca e Teka Gibbon em Paris. Elas desenvolveram uma linha de tricôs inspirada na estilista para a coleção BG Saint Germain do inverno 2019.

O espaço é tão interessante que em 2015 foi completamente repensado pelo editor da revista System, Thomas Lenthal, junto com o artista gráfico Andre Saraiva, conhecido como Monsieur A. Trasformada numa biblioteca com 40 mil livros, a loja é recheada de atrações, entre elas, os famosos tricôs coloridos.

Um dos cantos que Bianca mais gostou foi o da exposição de croquis, feitos por 30 criadores homenageando a estilista, que nasceu em 1930 e morreu em 2016.

Em outubro de 2008, na comemoração dos 40 anos da marca, a filha Nathalie Rykiel, já à frente da Maison, emocionou a mãe convidando 30 nomes, entre eles, Jean-Paul Gaultier, Martin Margiela, Riccardo Tisci, para criar looks inspirados em Sonia.



A homenagem foi um desfile dentro do desfile de primavera/verão 2009. O desafio: nos bastidores, esconder os preparativos de Sonia Rykiel que, muito atenta, participava do backstage do desfile principal.


Sonia Rykiel abriu sua primeira butique em maio de 1968 com três pulls de tricô e vários livros na vitrine, convidando as mulheres a não levarem a moda tão a sério. As moças relaxaram e as feminista adoraram. Ela admirava o feminismo mas não se considerava militante. Para Sonia, a maior revolução no mundo feminino, foi a pílula, que “libertou o espírito das mulheres”.








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